O seu maior golpe, de qualquer forma, foi ter escolhido Kristen Stewart, dos filmes famosos de “Twilight”, como uma prostituta menor cujo enredo gira em torno. “Eu amei vê-la em ‘Into the Wild’. Eu então pensei, ‘Oh meu Deus, ela tem exactamente as qualidades que eu preciso, que ando à procura para Mallory.’ É uma espécie de qualidade selvagem.”
Scott passou um bom ano com o roteirista, a fazer a racionalização dos pontos do enredo para torna-lo subtil. A morte da filha dos Rileys é dá-se de forma rápida e inesperada. “Ela existia em flashbacks, mas uma das primeiras coisas que fiz com Ken foi tirar todos os flashbacks. Eu continuei insistindo na ideia de restrição.”
“Enquanto estávamos em New Orleans, onde era muito tentador fotografar a paisagem urbana com toda a sua beleza, mas eu realmente não achei que fosse relevante para os personagens. Algumas pessoas disseram: ‘É uma vergonha ter Kristen realmente dançando num varão’, mas foi uma decisão consciente. Eu não filmei isso.
Eu estava sendo incentivado a filmar, mas eu não iria fazer isso, porque eu não senti que fosse relevante para o que Doug estava passando. E eu acho que, se eu tivesse mostrado ela a fazer isso, seria possível que o público ligasse isso a Doug a algo que ele fazia como personagem. Eu não quero que isso aconteça. Eu não quero que seja posto em causa.”