29/10/2010

SEBASTIÃO LEMOS O ACTOR BRASILEIRO QUE PARTICIPARÁ EM BREAKING DAWN, NÃO PODE FALAR DAS FILMAGENS

Na quinta, 28 de Outubro, foi divulgado que o actor brasileiro Sebastião Lemos (da série “Força-Tarefa”) participará de “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”. Em entrevista ao portal G1, Sebastião disse que foi uma grande surpresa a notícia ter vazado e que não poderia falar sobre o assunto.



“Não estou nem dizendo se é verdade ou não”, disse o actor.



Lemos não pode revelar detalhes sobre sua participação com ninguém, porque assinou um contrato de confidencialidade.



“Eu assinei um contrato de confidencialidade. Não posso falar nem com o meu filho, que mora na Espanha, sobre o assunto”, revelou o actor.



Sebastião Lemos pode não ser o único brasileiro do elenco, porque uma pequena parte da história de “Amanhecer” é ambientada na cidade do Rio de Janeiro.



No último capítulo da “Saga Crepúsculo”, que será adaptado para o cinema em duas partes, a jovem Bella Swan (Kristen Stewart) finalmente se casa com o vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson), mas ainda humana engravida e dá a luz a uma menina, que é meio humana e meio vampira. Isso causa a ira dos Volturi, que consideram o nascimento um desrespeito à lei e partem para Forks no intuito de destruir os Cullen.



Bill Condon (“Dreamgirls”) vai dirigir as duas partes de Amanhecer. A “Parte I” chega aos cinemas americanos no dia 18 de Novembro de 2011 e a “Parte II” no dia 16 de Novembro de 2012. No Brasil, a estreia de “A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1″ será no dia 11 de Novembro de 2011.



fonte:pipocamoderna VIA: Twilightfeverr

NOVO STILL DE TWILIGHT?


REVISÃO DE WELCOME TO THE RILEYS POR NPR CONSIDERA KRISTEN STEWART IMPRESSIONANTE

Um melancólico ‘Welcome’ para uma adolescente necessitada. “Quanto à Stewart, sua subtileza e madura compreensão dessa danificada personagem, é impressionante.” Prova positiva de que mesmo o mais incompetente filme pode ser resgatado por uma boa actuação, Welcome to the Rileys é um título desafiantemente animador pra uma história dolorosamente sombria.


No começo parece impossível gastar mais que cinco minutos com Doug Riley (James Gandolfini) e sua esposa, Lois (Melissa Leo). Congelados na dor de perder sua filha de 15 anos oito anos antes, o casal sobrevive em um estado de suspensa animação. Ao dia, Doug gerencia seu negócio de encanamentos; uma noite por semana, indo regularmente escondido ao jogo de poker, ele mantém um longo caso com uma garçonete de panquecas (Eisa Davis). Lois, petrificada pela agoraphobia, se esconde em sua casa em Indianapolis com o quarto de sua filha perfeitamente preservado.

 
Tudo muda quando Doug vai para New Orleans para uma apresentação profissional e esbarra com Mallory (Kristen Stewart), uma stripper desbocada e ocasionalmente prostituta. Uma fugitiva de idade indeterminada, Mallory vive de aluguer em uma casa decadente com instáveis utilidades; quando Doug prova desinteresse sem seu talento sexual, ela se concentra em sua simpatia e carteira. Mas Doug está sentindo uma poderosa dose de transferência: Ele não quer apenas ajudar essa criatura, ele quer ser seu pai.


Como Doug conserta o encanamento de Mallory, paga suas multas e cozinha para ela, Lois decide superar sua deficiência e ir buscar seu marido. Por um tempo, o roteiro de Ken Hixon divide-se em narrativas paralelas, como nós seguimos a separada mas igualmente redentoras jornadas de Doug e Lois, e é aí que o filme ganha força e interesse visual. O cinegrafista Christopher Soos trabalha melhor com tranquilidade, suas cenas internas da sombria casa dos Rileys transmite um ambiente mergulhado em tristeza e, nós vemos depois, a culpa. Uma cena onde Lois faz o seu cabelo na sala evoca excelentemente o estado da mulher, seu casamento e sua vida inteira.



Um antiquado, às vezes forçado drama, pode tocar sob sua pele se você deixar, Welcome to the Rileys dá uma guinada como o carro de Lois quando ela tentar tirá-lo de sua garagem pela primeira vez em anos. Inspirador de um jeito mais momentâneo, o filme deixa complexidades emocionais se acumularem lentamente, uma conversa e imagem de cada vez. Em uma cena de amor em especial, Lois passa pela luz da Lua em um motel de beira de estrada, etérea em sua camisola, enquanto a câmera sobe e se afasta como uma alusão a sua nova coragem.



Usando locações com uma atmosfera de um bairro francês, o director Jake Scott transforma a vida em um conto de fadas, que se apóia precariamente em suas três estrelas. Leo está magnífica como sempre, mas é Gandolfini, usando várias entoações de voz, que segura o filme. Projectando sem esforço, uma necessidade emocional que nunca é perturbadora, ele dá a crescente conexão de Doug com Mallory um toque de autenticidade. Lois compra roupas íntimas para a garota e trata de seus “problemas de mulher,” mas é Doug que muda sua vida.



Quanto à Stewart, seu suave e maduro domínio dessa danificada personagem é impressionante. Mas depois de fazer biquinho e ficar de cara emburrada por toda a Saga Twilight, nós podemos apenas esperar que seus próximos projectos lhe dêem um motivo para sorrir.






WALLPAPERS DE KRISTEN STEWART LA TIMES

FONTE: Colagensewallpapers

ROBERT É UM DOS VAMPIROS MAIS SEXYS


Roupa de Kristen em 'Welcome to the Rileys no teatro Archlight em Hollywood!




ROBERT E KRISTEN O SEGREDO MAIS MAL GUARDADO DE HOLLYWOOD


FONTE: CNN VIA: Robstenation

SCANS DA ENTREVISTA DE KRISTEN A LA TIMES

FONTE: Pattinsonstew

SCANS DE NEW MOON NA REVISTA TELECINE (BRASIL)



FONTE: Lasagarobsten.

Kristen Stewart Entrevistada pelo Time Out New York.

Kristen Stewart é muitas vezes pintada como uma das estrelas mais desajeitadas de Hollywood – tediosamente tímida, incompatível aos holofotes e, pra melhor ou pior, enroscada com a Saga Twilight e sua personificação dessa romantica heroína, Bella Swan.



Em Welcome to the Rileys, a atriz de 20 anos de idade interpreta Mallory, uma stripper adolescente fugitiva que cria uma rápida, intensa ligação com o devastado Doug (James Gandolfini), que perdeu sua filha em um acidente fatal. Juntos eles criam uma improvisada família ligeiramente mais desequilibrada que a maioria. Nós falamos com Stewart sobre Twilight, Rileys e andar em strip clubs.



E: Você parece muito atraída por papéis que você interpreta alguém que é desafiante, lutante constantemente por alguma coisa — emocionalmente, fisicamente. Pelo o que Mallory está lutando?

K: Eu acho que ela está tentando sobreviver. Ela teve uma infância difícil, que tirou alguma coisa dela em um nível realmente básico. Isso é difícil para uma jovem em um mundo normal, mas coloca-la nas ruas… ela não percebe que ela precisa de outras pessoas, que ela precisa ter a capacidade de confiar, aceitar e amar as outras pessoas. Ela enxerga e prova isso com Doug, percebe que ela pode ter isso, e que ela ainda não está morta.



E: Você gravou esse filme entre Twilight e New Moon, antes de Twilight ser lançado, e você ainda era muito nova. Você se sentia pronta para interpretar uma stripper fugitiva nesse ponto de sua vida?

K: Eu acho que tinha 16 ou 17 quando eu li a primeira vez [o roteiro de Welcome to the Rileys]. E foi realmente intimidante, e eu sou realmente orgulhosa que esse filme levou o tempo que levou para encontrar seu caminho, porque eu não estava em posição para interpretar esse papel. Eu não poderia me entregar tanto. Eu teria medo disso.





E: O quê mudou, além de você ter ficado um pouco mais velha?

K: Para interpretar isso direito e não ser uma fraude total, nós fomos em clubes de strip e eu conversei com as garotas de lá, tipo, realmente vulgar. Jake Scott [Diretor] me deu todos esses ótimos livros e conversas gravadas e transcritas e histórias dessas crianças que cresceram nas ruas.



E: Você conversou com garotas que cresceram na rua, ou que estavam apenas nos clubes?

K: Eu não fui falar com fugitivos em abrigos. Eu não encontrei ninguém que estava abaixo dos, eu acho que, 25? Eu principalmente só falei com as meninas que me contaram histórias engraçadas. Nós realmente não mergulhamos em suas histórias, mas os livros e outras coisas que Jake me forneceu estavam realmente ajudando.



E: Qual foi o melhor livro?

K: Deus, é meio engraçado contar isso para as pessoas – teve esse em especial que teve algumas coisas perfeitas e fotos que eram realmente bonitas e tristes, um tipo meio estranho. Chama-se Raised by Wolves. É muito bom. Esse cara praticamente se acabou nesse mundo de crianças de rua em Hollywood.



E: O que você acha dos jovens que têm caído na vida?

K: É uma estranha pequena sociedade. É um mundo de pessoas vivendo num círculo vicioso, você sabe, uma alterada, quebrada, estranha existência. Mas são todos uma família, e estão fazendo isso funcionar. Mallory se tira nisso.



E: Alguma coisa em fazer o filme te assustou?

K: Quando eu estava filmando, perdi um pouco a minha cabeça. Eu estava tão confortável. Eu estava literalmente andando pela cidade com o casaco aberto e meia arrastão, como andar do set para a base do camping, “Não, foda-se, vou só andar, não se preocupe.” Eu não tinha absolutamente nenhum medo no mundo. Você nunca pode saber se consegue fazer alguma coisa até você fazer isso.



E: Vocês está sob pressão do que a maioria dos atores por causa de Twilight, e percepções sobre rótulos e sua capacidade.

K: Sim, e você sabe, isso definitivamente não me detêm de forma alguma, mas é algo que eu penso sobre quando perguntam: “Alguma coisa mudou?” Mudou sim, mas não o trabalho.



E: Você está para filmar a parte final da Série Twilight, Breaking Dawn. Você ainda está aproveitando isso, ou está desesperada para acabar?

K: Mal posso esperar para fazer isso, mal posso esperar para terminar… é o mais louco e mais longo acúmulo. É tipo, vamos fazer isso logo, você me entende? Mas ao mesmo tempo, é triste. Não sendo totalmente e completamente sincera, mas algumas pessoas acham ruim, mas seria ainda pior se o elenco não gostasse do filme.


MAIS DE KRISTEN NA ENTREVISTA POPEATER



NOVOS OUTTAKES DE KRISTEN STEWART PARA LA TIMES


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