27/08/2012

ENTREVISTA DE ROBERT COM CHICAGO SUNTIMES


Tem sido um verão muito desfavorável para Robert Pattinson. A agitação da vida de Rob têm ficado assustadora. Como  lida ele com essa situação?
“Isto  deixa-me maluco”, disse Rob sobre tudo isso. “É uma loucura”“Eu não sei como lidar com tudo isto. Eu realmente não sei”, disse Rob com uma voz calma. “Em alguns momentos, eu acho tudo isso muito engraçado. A Minha vida soa-me ridícula. É tão absurda.”


A semana passada ele teve que se defender das frequentes perguntas sobre o escândalo que envolveu o seu nome, enquanto participava de eventos e entrevistas para divulgar “Cosmópolis”, o seu novo filme com o Diretor David Cronenberg (“Marcas da Violência,” “Senhores do Crime”).
Apesar de tudo isso, ele sentiu o amor de seus fãs. Os “Twi-hards” de facto têm demonstrado que são “team Robert” (“time Robert”). “Eu não credito isso por quem sou. É apenas porque existe algo elementar nos livros da saga Crepúsculo e também nos filmes. A história dos protagonistas faz com que as pessoas se sintam ligadas.”
“O amor de um fã é algo incrível. Acredito que isso seja melhor do que todo mundo a odiar.” Por agora ele deveria ter tomado alguma posição – se ele soubesse como. “Eu quero mudar. Mas não posso fazer-me mudar. Eu não consigo desenvolver uma nova atitude,” diz Pattinson com um largo e descontraído sorriso, a sua marca registrada.
Cronenberg afirma também: “Eu já o vi tentar mudar e foi patético.” Em “Cosmópolis”, o filme baseado no livro de Don DeLillo, Pattinson é um jovem financeiro de 28 anos, um empresário bilionário cujo mundo está à beira de um colapso. Ele fica dentro de uma limusine para cortar o cabelo com o barbeiro do seu pai, enquanto aposta a fortuna massiva da sua empresa contra o chinês “Yuan”. Essa viagem por toda a cidade acaba por se tornar uma jornada, porquanto passa pelos vários motins da cidade, visitantes e encontros íntimos.

Filmar numa limusine tanto tempo não foi nada claustrofóbico. “Até que  gostei disso,” disse Rob. “No início eu queria ficar no carro o dia todo. Mas era tão quente. Eu realmente não poderia fazer esse método.” “O carro realmente  fez-me sentir concentrado.”
O ator londrino faz um sotaque americano no filme. “Eu nem sei qual era o sotaque que eu  fazia na maioria das vezes”, admitiu ele. “Eu sempre achei que o dialeto estava escrito nos diálogos, nas linhas.” Neste outono, ele vai estrear como Edward Cullen em “Amanhecer- Parte 2”, último filme da franquia “Crepúsculo”.
Os fãs da série “Crepúsculo” estão a ponto de entrarem em depressão pelo fim da saga, mas Rob tem algumas palavras de conforto. “Eu tenho certeza  que eles transformarão numa série de TV muito em breve. Eles vão fazer isso de novo,” disse Robert Pattinson. Será que algum dia ele vai interpretar Edward Cullen novamente?
“Quem sabe?” disse Rob. “A única coisa que pode ser um empecilho é o facto de que eu deveria ter 17 anos para sempre.” “Eu não tenho muita certeza se posso ter 17 anos para sempre”, disse ele rindo descontraidamente como sempre. “Eu basicamente aprendi que eu não sei nada”, disse Rob. “Eu pensava que sabia sobre tudo. Novamente,  digo que não sei nada.”

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