ARTIGO DE KRISTEN NA VANITY FAIR

“Tenho sido muito criticada  por não estar perfeita em cada fotografia,” Kristen Stewart disse a colaboradora editora  Ingrid Sisch da Vanity Fair na história da capa  de julho. “Eu tenho alguma merda a sério. Eu não estou envergonhado com isso. Eu tenho orgulho disso. Se eu estiver com imagens perfeitas o tempo todo, as pessoas que estavam na sala comigo, ou no tapete, pensaria, que atriz! Que farsante! Esse pensamento embaraça tanto que eu pareço uma merda em meio as minhas fotos, e eu não dou a mínima. O que importa para mim é que as pessoas na sala saiam a dizer: ‘Ela foi boa. Ela teve bem. Ela foi honesta. “Eu não me importo com os esfomrados, famintos comedores de merda que querem transformar a verdade em merda. Não se pode dizer isso na Vanity Fair!

“Em cima de lutar com a relutância pessoal, Stewart também luta com noções preconcebidas do público sobre sua a  personalidade. “As pessoas decidiram como vão v^-la”, Robert Pattinson disse a  VF de Stewart. “Não importa quantas vezes ela sorri, elas vão colocar uma foto um onde ela não está a sorrir.

“Mas para o nariz-manuseado a críticos que exigem a perfeição, ela parece muito perfeita nas fotografias da Vanity Fair de Julho, em que ela posa em locais em toda a Paris em alta-costura de primavera com o fotógrafo Mario Testino.

Em algumas das fotografias mais glamourosas, Stewart usa alta costura no ballet, posando com o dançarino Jérémie Bélingard num corset sem calças da Jean Gaultier  e pingando em diamantes e esmeraldas Fabergé,  à direita. No seu estilo pessoal, ela nos diz que  evoluiu em gortar de vestir “alguma merda cool” dos designers mais respeitados e avant-garde do mundo, embora ela não esteja sempre em sintonia com o poder da moda. “Olhe para uma foto minha antes de ter 15 anos. Eu sou um menino. Eu usava roupas do meu irmão, pá! Não me importava muito, mas eu lembr-meo de ter sido feita  diversão, porque eu não estava usando jeans Juicy. Eu nem sequer pensava nisso. Eu usava as minhas roupas de ginástica. Mas não é  que eu não me importasse que ironizassem de mim. Isso realmente incomodou-me. Lembro-me de uma menina no sexto ano, olhou-me no ginásio e era como, ‘Oh meu Deus! Isso é nojento, você não depila as pernas! “Agora passado a picada inicial dos seus críticos infância dura, Stewart tornou-se uma adulto irónica e à vontade, e apanhou o clima de aventuras modestas, como quando ela se toma a atriz anónima, na mesa dobrada-afastada no fundos de um restaurante de frutos do mar parisiense, onde são oferecidos escargot, um prato que Stewart nunca tentou. Depois de cautelosamente observando os caracóis, ela mergulha  direito, lavando-as com vinho branco e pão e diz com um sorriso: “Muito bom. Embora eu não queira comer um prato inteiro.

“Da sua vida como uma grande estrela, ela reflete sobre o momento em que ela percebeu que Crepúsculo tinha mudado sua vida. “Você pode Googlar o meu nome e uma das primeiras coisas que aparece são  imagens de me sentar na minha varanda fumando um cachimbo com o meu ex-namorado e o meu cachorro. Foram [tiradas] no dia em que o filme saiu. Eu não era ninguém. Eu era uma rapariga. Eu tinha acabado de completar 18 anos. Nos [os tablóides] no dia seguinte era como se eu fosse uma idiota delinquente viscosa, enquanto eu sou um tipo de rapariga estranha do Valley, criativa, que fuma maconha. Grande coisa. Mas isso mudou a minha vida diária instantaneamente. Eu não saí mais  das minhas cuecas. “Por sua vez, Sischy a autora vê-a como  ”algo tão carinhosa, tão humana, sobre a combinação de [Stewart] de bravata, a bondade, a auto-preservação, auto-afirmação, e acelerada ferocidade que eu encontrei nela. Claro, o seu idealismo e unidade para contá-la como ela a vê voraz, faminta com comedores de merda que se dane!-Poderia ser apenas um produto da sua mocidade. Ela pode crescer até ser outro narcisista ronca, mas o meu sentimento é que não é assim. “

Fonte vanityfair.com via: fiercebitchstew